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  Uma Entrevista com Jorge Knirsch

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Número 139

POSICIONAMENTO DE CAIXAS - 4ª. Parte

Acústica

  Jorge Knirsch
jorgeknirsch@byknirsch.com.br

Introdução

             Os Audiophile News já publicados, a respeito deste assunto, foram os de número 78 e 87 (Ajuste Fino para o Posicionamento das Caixas - partes 1 e 2); 118 e 122 (A Zona de Neutralidade segundo Dave Wilson - partes 1 e 2) e, agora, esta nova série, nos números 130, 133 e 135. No Audiophile News 133, apresentamos, de forma abrangente, uma descrição resumida deste novo método e, finalmente, no Audiophile News 135, foram apresentados os graus de liberdade para o posicionamento das caixas acústicas.           

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Devo usar Toe-In?

 

              No Audiophile News 31, já havíamos explicado o que é Toe-in. Peço-lhes a gentileza de ler este artigo que está no site. O Toe-In pode ter uma grande influência na curva de resposta de um par de caixas acústicas frontais. Toda caixa acústica tem uma curva de dispersão acústica, tanto horizontal quanto vertical, já determinada no projeto, pelo fabricante, e confirmada em câmeras anecóicas. Conforme estes gráficos, o fabricante poderá orientar cada cliente, se, no seu caso específico, deverá ou não realizar um Toe-In. E, com relação ao número de graus que a caixa deverá ser girada, isto dependerá da sala do cliente e também da apreciação musical de cada um. Com estas orientações, o fabricante estará indicando a posição correta das caixas, onde a fidelidade tímbrica e a imagem serão as mais fidedignas possíveis. Nesta posição específica, o palco sonoro será aquele que o fabricante projetou para as caixas acústicas em questão. A partir deste ponto, se diminuirmos o Toe-In (abrindo as caixas), o palco sonoro aumenta, podendo se tornar pouco real e a fidelidade tímbrica poderá começar a diminuir. Neste aspecto, é muito importante seguirmos as orientações do fabricante. De outra maneira, como as curvas de resposta em câmera anecóica, que poderiam nos ajudar nesta determinação, normalmente não são divulgadas, só teremos condições de saber se deveremos ou não usar o Toe-In e em quantos graus deveremos girar as nossas caixas acústicas frontais, fazendo experiências, em nossas audições, buscando descobrir o ponto certo conforme o timbre mais fiel que conseguirmos obter.

 

            O Toe-In influi em três aspectos muito importantes:

·         Fidelidade tímbrica,

·         Equilíbrio tonal, principalmente nos agudos, e

·         Palco sonoro.

 

                Como vocês podem ver, o Toe-In se reveste de uma importância muito grande, principalmente em técnicas de estúdio e salas de audição crítica, para que se possa obter a maior fidelidade tímbrica e o palco sonoro mais adequado na mixagem/masterização de uma gravação. Normalmente, os audiófilos pesquisam muito pouco a questão do Toe-In, deixando, de modo geral, as suas caixas olhando para a frente, em direção às paredes opostas (Toe-In 0°). Provavelmente uma maior vivência com música ao vivo, torna mais fácil destingir o timbre mais correto de cada instrumento musical. São pequenas nuances que, captadas, poderão fazer toda a diferença!

 

 

A distância das paredes (DPF e DPL)

 

               Estas duas distâncias: DPF (distância da parede do fundo) e DPL (distância da parede lateral), já descritas no Audiophile News 135, e que definem o posicionamento de caixas acústicas em uma sala, se revestem de uma importância ímpar para o melhor resultado sonoro. Conforme a alteração destas medidas, em uma determinada sala, altera-se a reprodução dos graves (20 a 160Hz) e dos médios baixos (160 a 1.300Hz) até algo em torno de 400Hz. Para estudarmos como determinar estas duas distâncias, de forma ideal para cada uma de nossas salas, vamos ter que estudar, primeiro, as ondas estacionárias, também chamadas de modos ou ressonâncias da sala. Em seguida, iremos estudar a distribuição modal por terço de oitava, a lei do um quarto do comprimento de onda, para, então, voltarmos a definir estas duas valiosas distâncias.  Isto, não se esqueçam, para posicionarmos corretamente as caixas acústicas frontais em uma sala paralelepípeda.

               Estaremos dando seqüência a este novo método de posicionamento de caixas acústicas frontais nos próximos informativos.

     Aquele abraço!! Ótimas experiências a todos!! E até breve!

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