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Número 133

POSICIONAMENTO DE CAIXAS - 2ª. Parte

Acústica

  Jorge Knirsch
jorgeknirsch@byknirsch.com.br

Descrição Geral do Método

            Já publicamos alguns artigos sobre o ajuste fino do posicionamento de caixas acústicas, nos Audiophile News 78 e 87. Nos Audiophile News 118 e 122 apresentamos a determinação da Zona de Neutralidade, segundo Dave Wilson (Wilson Audio), um método empírico para o posicionamento das caixas acústicas frontais. No Audiophile News 130, apresentamos a primeira parte deste nosso novo método, que chamaremos de Posicionamento de Caixas Acústicas Frontais pela Distribuição Modal da Sala. Não esqueçam que este método também será apresentado no próximo curso de acústica, na www.audiobrazil.com.br. (A propósito, um novo curso intensivo está para começar agora no início de 2013. Maiores informações poderão ser obtidas em: Seminários e Conferências)
          

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Uma Visão Abrangente deste novo Método pela Distribuição Modal 

            O método, embora tecnicamente complexo, é uma excelente ferramenta para nós, pois nos possibilita estabelecer algumas alternativas, para testarmos qual o melhor posicionamento das caixas acústicas frontais, e encontrarmos o ponto onde a otimização do equilíbrio tonal da nossa sala se torna evidente, de forma a alcançarmos, particularmente, a otimização da resposta dos graves. A princípio, a explanação abrangente deste método poderá parecer, para alguns de vocês, um pouco assustadora, talvez pela falta de familiaridade com a nomenclatura usada. Que isto não venha a ser um fator de desencorajamento, pois, daqui para a frente, cada passo será detalhado e esmiuçado até se tornar simples, bastante compreensível e acessível a todos.rsion.
            Toda sala tem grandes irregularidades sonoras, causadas pelas ondas estacionárias. Isto costuma acontecer, mais enfaticamente, em salas com volume abaixo de 200m³ (salas médias e pequenas). São picos sonoros que surgem, em função das medidas da sala, desequilibrando a curva de resposta da sala, tornando-a não plana. Normalmente, detectamos este tipo de problema, quando nos deparamos com aquele grave que fica retumbando em algumas freqüências, evidenciando-nos um grave borrado e indefinido. Em outras salas, encontramos aquele modelo de grave de uma nota só. Mas, na verdade, este panorama afeta toda a reprodução sonora.
            As ondas estacionárias, causadoras destas anomalias, podem ser: axiais, tangenciais e oblíquas. A partir das medidas da sala (comprimento, largura e altura), será possível elaborarmos o Diagrama de Distribuição Modal por Terço de Oitava (DDMTO) da sala e com esta informação, teremos uma visão das ondas estacionárias que estão atuando, tanto axiais, tangenciais e oblíquas. Em seguida, usando os critérios de Juan Bonello, seremos capazes de estabelecer em quais terços de oitava haverá prováveis irregularidades, ou seja, onde irão surgir picos sonoros (estacionárias) na curva de resposta da sala. Após o levantamento destas freqüências puntiformes, onde os picos aparecerão, teremos condições de definir alguns pontos de posicionamento para as caixas acústicas frontais, através da lei de cancelamento de um quarto do comprimento de onda. Finalmente, estes pontos deverão ser testados empiricamente, para verificarmos qual deles nos trará o melhor equilíbrio tonal. Normalmente, uma das soluções apontadas pelo método será a mais correta dentre todas as possibilidades possíveis.
            Outra forma, de chegarmos às freqüências problemáticas da sala, é simplesmente levantarmos o traçado da curva de resposta do nosso sistema na sala. Como exemplo, apresentamos acima um gráfico típico de uma sala qualquer. Para isto, precisaremos usar um cd especial, que reproduza ondas senoidais puras em diversas freqüências, e um aparelho de medição de pressão sonora. A partir daí, o procedimento para levantamos fisicamente a curva de resposta e identificarmos os picos sonoros nas freqüências dos graves (de 20Hz até 160Hz), se tornará muito simples.
            No descritivo acima, fizemos um resumo rápido de como o método funciona, justamente para que vocês possam ter uma idéia abrangente do que está sendo tratado. Pretendemos explicar minuciosamente, nos próximos
Audiophile News, cada passo, com muitos detalhes, para ficar claro o que deveremos fazer para encontrarmos a posição correta das nossas caixas acústicas frontais.

 Aquele abraço!! Desejamos a todos ótimas experiências!! E até breve!

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