PERGUNTAS/RESPOSTAS
SOBRE A ENERGIA ELÉTRICA
3.a Parte
Elétrica
Jorge Knirsch
Introdução
Falávamos, no último artigo, que gostaríamos
de aprofundar o nosso entendimento a respeito dos transientes e dos
harmônicos da rede elétrica. E face ao nível de discussão que está
surgindo, será mesmo necessário trazer um fundamento teórico que embase
as afirmações que temos feito.
As Distorções
Pergunta:
O que vem a ser distorção elétrica?
Resposta: Distorção
elétrica é tudo aquilo que foge ao padrão pré-estabelecido. Por exemplo,
quando tomamos um osciloscópio, com o objetivo de verificarmos a tensão
da rede, sabemos que graficamente iremos encontrar uma onda senoidal,
pois este é o padrão. Porém, ao averiguarmos a tensão da rede da nossa
casa, vamos perceber desvios, até significativos, ao compararmos o
gráfico apresentado pelo osciloscópio com o gráfico de uma onda senoidal
pura. Estes desvios nada mais são do que as distorções da senóide de
tensão da rede elétrica. Esta onda senoidal distorcida recebe o nome de
onda complexa de tensão (ou onda complexa de corrente, se for o caso).
Pergunta: Que tipos de
distorções poderão ocorrer?
Resposta: Existem dois
grandes grupos de distorções: as periódicas e as não periódicas (também
chamadas de aperiódicas).
As distorções periódicas são aquelas que se
repetem em intervalos de tempo regulares, na onda complexa, e são as
mais comuns na energia elétrica. Vamos aqui analisá-las com maior
profundidade.
Já as distorções aperiódicas são aquelas que
ocorrem durante um certo intervalo de tempo e depois desaparecem. Este
tipo de distorção é também chamado de transiente ou transitório. Por
exemplo, quando em minha casa aciono um interruptor, a fim de ligar uma
lâmpada, neste momento poderá ocorrer um pequeno pico de tensão em cima
da senóide de tensão, alterando a sua forma durante este pequeno
intervalo de tempo. Isto é um transiente! Existem transientes pequenos,
mas também existem transientes muito grandes, como por exemplo um raio
passando pela fiação elétrica, ou seja, em um dado instante poderá haver
alguns milhares de volts sobrepostos sobre a senóide de 110 ou 220V da
nossa rede elétrica! Vejam quanto essas distorções aperiódicas podem ser
destrutivas ao nosso sistema de áudio/vídeo, podendo chegar até a
queimar os aparelhos! São distorções muito difíceis de serem eliminadas,
devido à sua imprevisibilidade e também devido à nossa falta de
conhecimento quanto à quantidade de energia elétrica envolvida neste
determinado transiente que vem a atingir o nosso sistema. Quanto maior o
volume de energia de um transitório, maior a probabilidade de dano ao
nosso equipamento e provavelmente também maior será a nossa dificuldade
para eliminá-lo, na tentativa de evitarmos qualquer prejuízo aos nossos
aparelhos.
No nosso meio audiófilo, tem se falado muito
destes transientes danosos, do tipo das descargas atmosféricas, que
podem chegar a alguns milhares de volts. Há também, no mercado, muitos
aparelhos que prometem proteção aos nossos sistemas, mas poucos, muito
poucos realmente, oferecem uma savalguarda real e efetiva. Como o
transiente é randômico e aleatório, com um volume de energia
imprevisível, é muito difícil eliminá-lo verdadeiramente. Prometer é
fácil, muitos fabricantes prometem, mas proteger de fato é muito
difícil, o que exigiria profundo conhecimento dos processos elétricos.
As melhores topologias para os circuitos destes aparelhos devem ser
aquelas que estejam completamente em paralelo com a rede elétrica, não
podendo ter nenhum componente em série.
Vamos agora tratar das distorções
periódicas, que são as mais comuns e que, no nosso dia a dia, são as que
maiores degradações trazem ao som e à imagem. Por incrível que pareça,
sobre estas pouco se fala e pouco conhecimento existe, principalmente no
nosso meio audiófilo, melômano e videófilo.
Aqui vai um pouco de teoria: toda onda
complexa periódica, tanto a de corrente quanto a de tensão elétrica,
diferentemente da onda senoidal pura, poderá ser decomposta em uma
somatória de ondas senoidais. Esta somatória de ondas decompostas é
denominada “Série de Fourier”. Fourier foi um famoso físico e
matemático francês (1768-1830), expoente entre os matemáticos do século
XIX, que primeiro sistematizou, de uma forma coerente, a decomposição de
uma onda complexa periódica, conquista esta que proporcionou um grande
avanço à física. Cada uma destas ondas senoidais puras decompostas
possui uma amplitude, uma freqüência e uma defasagem.
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Os Harmônicos
Pergunta:
O que estas ondas senoidais vêm a ser realmente?
Resposta: Recapitulando,
as ondas de tensão e as de corrente, quando geradas na sua origem, são
ondas senoidais puras. Porém, ao longo do seu trajeto, ao levar a
energia a todos os cantos e recantos, para ser consumida, tanto a onda
senoidal de tensão como a de corrente acabam ficando deformadas pelas
próprias cargas que estão alimentando, tornando-se ondas complexas
periódicas. Estas novas ondas periódicas, que surgem neste processo de
consumo de energia, poderão ser decompostas, pela série de Fourier, em
uma somatória de ondas senoidais puras.
Estamos republicando aqui a figura 1, para
lhes mostrar duas curvas sujas
por distorções periódicas provocadas por cargas: a curva “i” corresponde
a uma onda complexa periódica de corrente e a curva “u”, menos
deformada, a uma onda complexa periódica de tensão.
Cada uma destas ondas poderá ser decomposta
em um conjunto de ondas senoidais. Na figura 2 vocês poderão observar
que cada coluna representa uma das ondas senoidais decompostas de uma
onda complexa periódica de tensão ou corrente. A altura de cada coluna
indica o nível de tensão (ou de corrente) e o número colocado abaixo de
cada coluna, no eixo das abscissas, indica o múltiplo da freqüência da
rede. Assim, por exemplo, a primeira coluna representa a onda senoidal
em 60Hz, também chamada de onda fundamental, com uma tensão igual a
95,3% da tensão eficaz da onda complexa original. Na freqüência da rede,
esta onda fundamental é a base de toda onda complexa periódica de 60Hz.
As outras ondas senoidais, denominadas harmônicas, são aquelas que
apresentam números ímpares no eixo das freqüências, diferentes de 1.
Assim, por exemplo, a segunda onda senoidal da Figura 2 é um harmônico
na freqüência de 180Hz (= 3 x 60Hz, chamada de terceira harmônica), a
terceira onda senoidal é um harmônico na freqüência de 300Hz (= 5x 60Hz,
quinta harmônica) e assim por diante.
Pergunta: Por que só
existem harmônicos ímpares na decomposição da onda complexa periódica?
Resposta: Esta pergunta
é muito boa, mas não é muito fácil de se responder. Vou tentar
explicá-la da forma mais simples possível. Muitos acham que isto se dá
devido às cargas, mas na verdade a situação é um pouco mais complicada.
Para entendê-la, vamos necessitar aprofundar o nosso conhecimento a
respeito da onda complexa periódica.
Uma onda complexa periódica pode ser
complementar ou não. Ela será complementar se possuir uma parte positiva
e outra negativa, dentro do mesmo período, como ocorre com as ondas
elétricas da nossa rede de energia. De uma forma bem simples, através do
osciloscópio, poderemos verificar graficamente as duas corcundas da
senóide, uma para cima (parte positiva) e outra para baixo (parte
negativa). No caso de uma onda de tensão, por exemplo, verificamos que,
a cada período, os terminais + e – trocam de polaridade, invertendo o
sentido do fluxo. Esta complementaridade poderá ainda ser simétrica ou
assimétrica. Será simétrica se a parte positiva da onda apresentar
simetria com a parte negativa, em relação ao eixo das abscissas. Ou
seja, olhando-se como que por um espelho, constataremos que as duas
partes são iguais. E ainda existe a simetria em relação à vertical, ou
seja, traçando-se uma reta do ponto de máxima de cada senóide
(corcunda), perpendicularmente ao eixo das abscissas, estaremos
dividindo esta senóide em duas metades, sendo que a metade da direita
deverá ser simétrica à da esquerda.
Figura 2 – Representação gráfica da fundamental e dos harmônicos de
tensão da rede elétrica em uma medição elétrica.
Agora já podemos colocar a afirmação
matemática (que vou deixar para os aficionados em matemática
demonstrarem), que diz: a decomposição de uma onda complexa periódica
complementar e simétrica, pela série de Fourier, vai apresentar apenas a
fundamental e os harmônicos ímpares, pois os harmônicos pares se
cancelarão.
Algumas poucas vezes, em raras ocasiões,
fazendo medições no campo, principalmente com relação à corrente, temos
verificado que a coluna da segunda harmônica (120Hz) também aparece no
gráfico, embora com pequena altura, o que indica que esta onda senoidal
não é totalmente simétrica. Isto é devido, não a um nível de corrente
contínua que se sobrepõe, como muitos pensam, mas a assimetrias
verticais, que podem ocorrer tanto na parte positiva quanto na parte
negativa da onda.
Pergunta: Como
poderemos medir as distorções das ondas complexas periódicas?
Resposta: Estas
distorções poderão ser medidas com o que chamamos no inglês de THD
(Total Harmonic Distortion), ou seja, Distorção Harmônica Total. O THD é
o quociente, expresso em porcentagem, da raiz quadrada da soma dos
quadrados das tensões eficazes de cada harmônico dividido pelo valor
eficaz da fundamental. Poderemos obter estas tensões eficazes através de
um analisador de redes elétricas, por exemplo, como o Fluke Power Meter,
que mede a tensão, a corrente e a fase, por harmônicos, entre vários
outros parâmetros.
Pergunta:
Quantos harmônicos existem?
Resposta:. Bem, a rigor
o número de harmônicos é teoricamente infinito, mas dependendo do estudo
que se estiver fazendo, pode-se levar em conta apenas os primeiros
harmônicos. No áudio/vídeo, comumente levamos em conta os cincos
primeiros harmônicos (ímpares), ou seja: o terceiro, o quinto, o sétimo,
o nono e o décimo primeiro harmônico. Poderemos entretanto vir a
considerar também algum outro harmônico mais à frente, caso nos
deparemos com mais algum valor significativo. O THD é medido tanto para
a tensão quanto para a corrente. Normalmente a ordem de grandeza é de
alguns porcentos e o THD da corrente costuma ser maior do que o da
tensão. Os harmônicos de baixa ordem (ou seja, os primeiros harmônicos)
são geralmente os mais fortes, principalmente o terceiro, e são os mais
difíceis de serem reduzidos. No entanto, a redução de cada décimo de
distorção traz uma melhoria sonora significativa aos sistemas de
áudio/vídeo tanto na imagem como no som. A redução dos primeiros
harmônicos é muito difícil de ser realizada, enquanto que os harmônicos
de alta ordem já são mais facilmente eliminados. Normalmente, quando
conseguimos reduzir os primeiros harmônicos, obtemos normalmente também
uma grande redução dos harmônicos subseqüentes, por causa da utilização
dos filtros passa-baixos
Pergunta:
Já que os harmônicos influem no som e na imagem, por que
as fontes de alimentação dos aparelhos não consegue filtrar todos os
harmônicos?
Resposta: Este tema é
bem polêmico e muito interessante. Em primeiro lugar, a importância que
a indústria de áudio/vídeo tem dado às fontes de alimentação é ainda
muito baixa. O objetivo da indústria, na verdade, é colocar os seus
produtos no mercado com baixos custos e nada mais! Para ela, o
interessante é vender o máximo possível e ela não está exatamente se
preocupando com a qualidade em si. Vejam bem, se a influência da energia
elétrica na reprodução mal é reconhecida, quanto mais na elaboração das
fontes de alimentação! Além disso, a maioria dos audiófilos e videófilos
não reconhece a influência da energia elétrica. E por que? Porque seus
sistemas não podem constatar diferença alguma, uma vez que tudo é
nivelado por baixo! Trocando em miúdos, ou o nível destes sistemas ainda
não é suficiente o bastante para captar esta problemática (pois,
infelizmente apenas uma minoria privilegiada pode adquirir equipamentos
com qualidade de reprodução melhor), ou então, deve haver algum elo
fraco no sistema, que está levando a qualidade de todo o conjunto para
baixo.
Pois bem!! A fonte de alimentação é
constituída por três partes básicas, a saber: o transformador, a ponte
retificadora e a filtragem (passiva ou ativa, também chamada de
regulador).
Comecemos pelo transformador. Se vocês
comprarem um transformador barato e leve, ali na Rua Santa Ifigênia, em
São Paulo, (um adaptador de tensão de 220V para 110V, por exemplo), e
medirem o THD de tensão deste aparelho, tanto na entrada quanto na
saída, poderão verificar que ele aumenta a distorção harmônica em alguns
porcentos. Infelizmente esta é a regra do que há no mercado!! Para
conseguirmos um transformador que mantenha a mesma distorção, na saída e
na entrada, será preciso que pesquisemos bastante e, se de fato o
encontrarmos, já será uma grande vitória, pois não é qualquer
transformador que consegue fazer isso! Imaginem quanto não será preciso
que nos empenhemos para descobrir um que abaixe a distorção! Um bom
transformador precisará ser construído com bons materiais e também
deverá ser projetado com conhecimento! E este problema é mundial, pois
os aparelhos dos nossos sistemas, embora normalmente importados,
internamente também contêm transformadores que muitas vezes não são de
boa qualidade, pois aumentam a distorção harmônica. Isto se verifica
principalmente nos equipamentos pertencentes a um nível baixo de
qualidade.
Em seguida, vem a ponte retificadora, onde
temos duas opções: a com dois diodos e a com quatro diodos. Muitos
fabricantes de equipamentos Hi-Fi ainda usam, por razões de economia, a
ponte retificadora com dois diodos, gerando, no nível DC, uma onda
senoidal em 60Hz (a fundamental), e vejam bem: quanto mais baixo for o
harmônico, mais difícil será conseguirmos retirá-lo depois! Mas a
maioria dos fabricantes já está usando quatro doidos na ponte
retificadora, que apesar de gerarem um harmônico em 120Hz, este já é um
pouco mais fácil de ser reduzido e filtrado. Estes harmônicos em cima do
nível DC da fonte de alimentação denominamos de Ripple.
Finalmente vem a filtragem. E aqui ocorre o
maior problema: filtrar é muito caro!! Existem filtros RLC de primeira
ordem, segunda ordem, terceira ordem, quarta ordem e assim por diante.
Nos divisores passivos de caixas acústicas são usados filtros similares,
que vão desde a segunda ordem até de oitava ordem. Mas os fabricantes de
equipamentos, em sua grande maioria, usam filtros de primeira ordem nas
fontes de alimentação, ou seja, usam somente um capacitor com impedância
mínima centrada no principal harmônico, normalmente em 120Hz (ripple)
da nova tensão contínua, o que é correto. Porém, estes fabricantes se
esquecem que os harmônicos restantes, vindos da rede elétrica e do
transformador, embora já tenham sido fortemente reduzidos, ainda não
foram totalmente eliminados e, nos sistemas de reprodução de bom nível,
tornam-se audíveis por intermodulação. Isto vale também, em menor
escala, para as fontes reguladas.
Estudos de fontes de alimentação são feitos
em laboratório, com analisadores de espectro, onde se pode observar o
novo nível da tensão contínua, e em seguida, sobras da fundamental ou da
segunda harmônica, dependendo da ponte retificadora usada, e... também
resquícios das distorções harmônicas da rede elétrica. Estudos profundos
sobre este assunto foram feitos pelos fabricantes Mark Levinson e
Jeff Roland. A Mark Levinson procurou estudar todos os
tipos de fontes de alimentação e chegou à conclusão que, mesmo com a
melhor regulação possível, ainda não conseguia retirar todos os
vestígios da rede elétrica original. Então o que ela fez? Retificou a
tensão da rede elétrica, transformou-a em tensão contínua e voltou a
oscilar um novo AC, para novamente retificar e obter uma nova tensão
contínua absolutamente limpa. Em outras palavras, ela foi, voltou, e
criou um novo DC pela segunda vez. Ao fazer isso, a redução de
harmônicos foi drástica. Esta solução resolveu o problema dos
harmônicos, mas criou dois novos desafios. O primeiro, por se tratarem
de circuitos em série com a rede, fica muito difícil manter a
neutralidade do som no sistema e, em segundo lugar, esta é uma solução
extremamente cara, pois se utiliza de muitos componentes que precisam
ser de altíssima e excelente qualidade. A Mark Levinson usa este
sistema nos seus powers 33 e 33H.
A Jeff Roland já se enveredou por
dois outros caminhos. Um deles foi o uso de baterias. Embora a bateria
apresente um nível de tensão contínua muito limpo (tem ruídos também!),
esta nova solução também envolve desafios a serem vencidos. Logo de
início, é necessário se ter uma reserva a mais de capacidade em AH (Ampére-Hora),
para que a qualidade do DC seja realmente boa. Isto faz com que o volume
e o peso das baterias fiquem muito grandes. Outro problema é o sistema
de recarga das baterias, que precisa ser muito sofisticado, para
aumentar a vida útil destes equipamentos.
A outra solução pesquisada e implementada
pela Jeff Roland foi o uso de fontes de alimentação chaveadas.
Nós mesmos já fizemos um artigo a respeito de fontes chaveadas, com
muitos detalhes técnicos, aqui no nosso site. Estas fontes trabalham com
freqüências mais altas, o que torna a filtragem um pouco mais simples,
porém o problema não fica totalmente resolvido, afetando também o som e
a imagem, de forma que não é uma solução audiófila. Estas fontes são
muito leves e de baixo custo.
Conclusão
Continuando o nosso bate papo, falamos um
pouco mais a respeito desta erva daninha da energia elétrica, que são os
harmônicos, pouco conhecidos pelos amantes da música e da imagem.
Algumas empresas de renome do áudio e do vídeo já reconheceram o peso
dessas indesejáveis interferências. Por isso, muitos dos seus
equipamentos contêm várias fontes de alimentação, que chegam a
corresponder à maior parte dos aparelhos, tanto em peso quanto em volume
e custo. Alguns fabricantes já chegaram a ponto de lançarem um novo
invólucro, em separado, para essas fontes, preferindo enfrentar toda a
problemática envolvida nesta nova questão (como, por exemplo, a
problemática com relação aos cabos de interligação), do que correr o
risco de permanecer com fontes de alimentação menos eficazes. Como
mostrei, no final deste artigo, o problema é tão sério, que vários
fabricantes idôneos estão procurando alternativas que tragam uma
qualidade cada vez melhor, tanto na audição quanto na imagem, a custos
compatíveis. O desafio continua no árduo caminho rumo ao “Topo do
Pinheiro”, por idas e vindas em GALHOS, subidas e escorregões...
Cada vez o clima fica mais quente, a cada momento chegamos mais próximo!
Ufa! Vamos lá!!
Desejo a todos uma excelente
audição de qualidade!
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