O
Áudio e o Pinheiro
1.º Parte
Áudio
Jorge
Knirsch
Introdução
Título sugestivo, não é? Vocês imaginariam qual a relação
entre os dois? Há muita semelhança entre a qualidade do áudio/vídeo
e o pinheiro sim senhor, com certeza! Talvez muitos não acreditem e
achem tudo isto muito estranho. Mas vocês já pensaram alguma vez a
respeito? Talvez a maioria não tenha percebido que ambos são muito
semelhantes entre si, principalmente na estrutura. Pois o pinheiro, como
todos sabem, tem uma raiz, um caule ou tronco e, uma rama que vai se
reduzindo ao chegar ao topo do pinheiro. Na rama existem galhos que
saem do tronco e destes galhos saem novos galhos e estes são os
galhos dos galhos! Vou
explicar: cada um de nós tem um sistema de som e de imagem, com várias
particularidades e nuances. Mas é o resultado final da nossa reprodução
que vai nos colocar inseridos em algum galho do pinheiro, ou seja, a
nossa posição no pinheiro vai indicar o nível da qualidade da reprodução
do som e da imagem que conquistamos e possuímos.
O
pinheiro, portanto, representa o mundo dos audiófilos, dos videófilos, dos amantes do áudio/vídeo,
dos melômanos, dos amantes do High End, enfim de todos, sem fazer distinção
de cor, credo ou raça, que gostam de som e de imagem. Falo aqui também
do profissional de estúdios, para quem ouvir o resultado do seu
trabalho é fundamental. Conforme o sistema de avaliação que tiver,
estará colocado em algum galho do pinheiro.
Sei
que o termo audiófilo entre nós (e não tanto no primeiro mundo) tem caído
em descrédito, mas aqui estou usando este termo de uma forma muito mais
abrangente, no significado mais puro da palavra. Portanto audiófilo,
aqui, é todo aquele, que possui de um micro-system até um
sistema
de som e imagem
High-End
e, é amante do áudio e da boa
música! Muitos estão por aí, na verdade em todos os lugares,
espalhados na ramagem verde, em algum galho do pinheiro e alguns estão
lá no galho do galho (já quase perdidos e sem saída), bem firmes nas
suas próprias verdades, crenças e convicções a respeito do som e da
imagem! E, se vocês não sabem ainda, estes “bichos raros”, que
somos nós todos, já fomos todos catalogados pelo nosso caro colega e
amigo Alberto A. Vilardo, quando publicou aquele magistral
e genial artigo, intitulado “O Audiófilo”. Ali ele enumerou
alguns tipos marcantes dos amantes do som e da imagem. O incrível para
mim é que este artigo tem se tornado cada dia mais atual! Por isto
estou aqui a mencioná-lo. Todas as coisas se tornam antigas, mas este
artigo parece que foi escrito no futuro, pois reflete uma realidade que,
infelizmente, está crescendo entre nós no Brasil e creio que
precisamos parar um pouco para refletir sobre os nossos posicionamentos
pessoais. Vejo tanta discussão a respeito de tanto equipamento e de
tanta coisa, mas parece que temos nos esquecido do essencial, do
fundamental!
Vou aqui rapidamente trazer os
seis tipos de audiófilos que o Vilardo tão bem definiu, para que cada
um de nós reflita e consiga se enxergar e se localizar em algum galho
deste nosso pinheiro. O primeiro é o audiófilo técnico,
ou seja, “aquele que lê praticamente todas as revistas especializadas
do ramo” e por isso acaba se tornando um teórico, mas lhe falta a prática,
pois via de regra não tem boas condições financeiras. “De modo
geral, possui um sistema modesto. Defende determinadas marcas como um
torcedor de futebol. Possui poucos discos e assiduamente participa de
calorosos debates sobre áudio, sendo normalmente radical e um formador
de opinião, com ascendência sobre os amigos próximos menos
esclarecidos”.
Em
seguida, vem o audiófilo trocador, aquele que
troca constantemente de equipamento, afirmando que “agora fez sua
aquisição definitiva”. Mas, pouco tempo depois desta tal troca
definitiva, descobre que algo já não está mais em ordem no seu som e
lá vai ele trocar novamente algum aparelho pois, graças ao bom Deus,
tem boa situação financeira! Esta é uma classe de audiófilos em
franca expansão. Na minha opinião, é a classe que mais cresce
atualmente e... também a mais perdida de todas! O interessante é que,
via de regra, quanto mais dinheiro a pessoa tem, mais perdida fica! Não
me entendam mal, não quero dizer que um bom equipamento não seja
dispendioso.
Mas,
deixando os comentários de lado, prossigamos: em terceiro lugar,
colocamos o audiófilo entendedor, ou seja,
“aquele que gosta de ler as revistas especializadas e que costuma
defender firmemente a opinião de determinados críticos”, mas que
também não tem profundidade, pois se baseia numa prática bastante
superficial. “Possui poucos discos, sendo a maioria os de teste ou os
de referência das revistas, do tipo:” garrafa de champanha sendo
aberta, mugido do boi da Etiópia, tiro de canhão do Senegal, helicóptero
sobrevoando uma zona de combate em Moçambique “. Imaginem que o tal entendedor
consegue ouvir, na casa dos amigos,” variações tímbrísticas do
mugido do boi etíope “, as quais se tornam referencial para ele!
Depois,
temos o audiófilo visitador. É aquele que todo
final de semana visita os amigos e palpita sobre todos os equipamentos,
como se conhecesse bem todos eles, em qualquer combinação. Na verdade
já ouviu algumas marcas, em certas configurações bem definidas,
mas...generaliza!
Outra
espécie rara é o audiófilo sonhador. Aquele que
“uma única vez escutou uma determinada marca na casa de um conhecido
do tio de seu avô e nunca mais presenciou tamanha qualidade de áudio
em lugar algum” e agora acha que aquele tal equipamento (de qualidade
talvez até duvidosa e que ele não consegue adquirir) realizará todos
os seus sonhos!
E,
por último, vem o audiófilo antiquado, que diz
que só o antigo é o melhor (incluídos aí ficam os audiófilos
valvulados). Ele já prejulgou o novo, sem ter feito uma
avaliação mais apurada...
Todos nós temos um pouco de cada
um desses tipos, em maior ou menor grau. E, por conseqüência, nos
encontramos em algum galho do pinheiro, entre o topo e a raiz... ...muitas vezes simplesmente perdidos! Para onde cada
um está indo? E com que objetivo? E, o mais importante: o que fazer
para se conseguir subir em direção ao topo do pinheiro?
© 2004-2008 Jorge Bruno Fritz Knirsch
Todos os direitos reservados
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O Topo de Pinheiro
Voltando ao nosso assunto,
pergunto: “qual é a sua”? Se o seu objetivo é apenas ouvir música,
fique onde está! Isso você já está fazendo, tudo bem! A rama do
pinheiro, lá em baixo, tem lugar para todo mundo! Ela é larga e
grande! Com certeza há um galho que serve para você e suas exigências.
Acomode-se e fique tranqüilo, escutando sua música. E se você ainda
disser que não tem ouvido para mais, é isso mesmo! Você achou o seu
lugar e pronto!
Porém...
contudo ... todavia... entretanto, se você gosta de ouvir música ao
vivo... em algum barzinho, ou quem sabe, melhor ainda, numa sala de
concerto (em ambientes onde não se usa eletrônica), a coisa começa a
mudar um pouco de figura! Se, em alguma época remota do seu passado,
porventura, você tenha tocado ou, talvez, quiçá ainda toque, algum
instrumento musical... aí então, com certeza, as suas exigências serão
muito maiores!
O topo do pinheiro representa
este objetivo, que muitos de nós temos almejado, mas que poucos
conseguem atingir (e muito poucos, na verdade): o anseio de se alcançar
um som/imagem tão próximo do real, a ponto de ser confundido com
aquele ao vivo, tocado na sala de concerto, ou ao ar livre, ou no estúdio
onde o disco foi gravado. Seria, por exemplo, este violão que você
ouviu no barzinho sendo reproduzido na sua sala, se materializando na
sua frente, entre as caixas! Ou então o primeiro violino, ali na
orquestra, onde você conseguiu um assento bem próximo, sendo
reproduzido com toda aquela textura como se fosse ao vivo. Este é o
topo onde todos nós (imagino eu) queremos chegar! É o nosso objetivo!
E aqueles que escutam música ao vivo regularmente, sem nenhuma eletrônica,
sabem quão distantes estamos lá do topo do pinheiro, tão estreito,
afunilado e tão difícil de ser atingido!
O Nosso Objetivo
Em primeiro lugar, é fundamental
que você defina qual o nível de reprodução que pretenderá atingir.
Você até pode querer manter a sua decisão em confidência, uma vez
que esta é uma escolha bastante pessoal. Pergunto: você saberia
explanar para você mesmo, agora e com clareza o nível que almeja alcançar aí no seu
sistema de som/imagem? Ou você quer continuar a ser um
dos seis tipos de audiófilos, definidos pelo Vilardo?
Provavelmente você não poderá responder a esta pergunta
adequadamente, se não conhecer música ao vivo! Sem o referencial do
“ao vivo” você não conseguiria nem “se enxergar”, pois não
seria capaz de discernir o local em que se encontra hoje!
Creio que, se tivermos um
referencial bem claro de como soam as notas, os acordes com seus harmônicos,
a partir dos instrumentos tocados ao vivo, sem a interferência de eletrônica
alguma, poderemos trazer o nosso som para o mais perto possível do
real, detectando e eliminando as distorções, reflexões, interferências
e etc. Em outras palavras, precisamos elaborar formas de aprimorar nossa
capacidade de audição. E, ao contrário do que alguns pensam, podemos
desenvolver a nossa capacidade de audição e aperfeiçoá-la, pela
aprendizagem. Para isso audições de musica ao vivo, rotineiramente,
por exemplo, toda a semana é uma excelente escola! Deveríamos,
portanto, elaborar um plano de ação para conhecermos profundamente o
som “ao vivo”, para que tenhamos um referencial fidedigno, que
funcionará como uma verdadeira bússola a nortear o nosso caminho e a
treinar os nossos ouvidos! E este caminho, como quero lhes mostrar é
bem estreito! Muito poucos o acharão!
Tome todo o tempo necessário
para fazer isso. E leva tempo mesmo. Não é um aprendizado rápido. Ao
contrário é lento. Percebo que, na verdade, muito poucos o fazem, pois
a maioria não se permite tempo de qualidade para escutar música ao
vivo, a arte mais divina que o homem conhece. O serviço e o excesso de
trabalho não nos deixam ir regularmente ao teatro ou ao concerto. Mas
penso que nós, que adotamos o áudio por profissão e somos apaixonados
por ele, deveríamos ter por obrigação ouvir a música ao vivo todas
as semanas. Levaríamos um choque, reconhecendo onde nos encontramos na
rama do pinheiro, ao descobrir o nível de reprodução do nosso
sistema! Seria assustador, pois a distância existente entre a nossa
posição ali no galho e o topo do pinheiro nos pareceria enorme! Nós
nos veríamos provavelmente na parte de baixo da ramagem, talvez com
sorte não tão perto da raiz... Pior, a maioria de nós não tem consciência
do seu fraco nível de reprodução e nem imagina aonde se encontra! A
maioria está perdida!!
O objetivo deste artigo é trazer
uma contribuição e uma reflexão efetiva, para que possamos caminhar
pelo tronco do pinheiro, rumo ao topo, pelo caminho mais curto,
otimizando o nosso sistema da melhor forma possível ao menor custo.
Vamos evitar aqueles galhos que muitos pensam que são atalhos, caminhos
mais curtos, mas na verdade não o são e, avancemos um pouco mais em
direção ao topo! Chegar lá, por outro lado, me parece de fato muita
pretensão, quase uma ilusão, uma verdadeira utopia, pois no fundo este
é um projeto muito caro e muito difícil de ser atingido, como veremos!
Mas é claro que, quanto mais próximos estivermos do topo, melhor será
nosso sistema e mais nos agradará ouvir música e ver a imagem que
conquistamos.
Os Primeiros Passos
Antes propriamente de começar,
quero fazer três colocações que acho muito importantes, mas também
polêmicas. Na verdade o primeiro passo nós já vimos
que
é escutar música ao vivo conhecendo cada instrumento em natura com
suas características e seus timbres.
Quanto à reprodução, o segundo aspecto é
adquirirmos o máximo de conhecimento e informações possíveis sobre
esse assunto. Precisamos conhecer todos os parâmetros que atuam na
reprodução. Pela ordem de importância, quanto à influência que
exercem sobre o som/imagem, temos: a acústica (a sala: o ambiente faz a
música), a energia elétrica, os equipamentos, o aterramento, as vibrações e, finalmente, os
acessórios. A experiência
nos tem mostrado que estes parâmetros exercem influência sobre o
som/imagem nesta ordem. Acontece que as revistas especializadas via de
regra nos proporcionam conhecimentos apenas a respeito dos equipamentos
em si e o fazem de forma tão subjetiva, que ficamos sem elementos para
comparar uns com os outros. Temos procurado apresentar, entre outros,
artigos a respeito de acústica, energia elétrica, aterramento e outros
assuntos correlatos muito importantes. Estamos escrevendo artigos a respeito de
sistemas anti-vibratórios que deverão sair em futuro próximo. Várias revistas
internacionais desenvolveram também uma metodologia de avaliação de
equipamentos, com a intenção de comparar um aparelho com o outro, com
o objetivo de orientar cada um de nós para uma possível compra. Estas
revistas são muito úteis para quem quer comprar equipamentos, pois
permitem montar um bom HT, na faixa de preço escolhida e pretendida.
Nós, por exemplo, assinamos várias revistas
internacionais,entre elas, algumas alemãs, americanas e inglesas
para nos auxiliar na pesquisa por equipamentos. As revistas alemãs são interessantes porque dão
notas numéricas, para a qualidade sonora dos equipamentos, o que nos
permite fazer comparações diretas e um pouco mais objetivas entre os
aparelhos.
O
terceiro aspecto que eu gostaria de comentar, é com relação ao valor
dos equipamentos, ou
melhor, com
relação ao valor do sistema como um todo. Vejo que todos discutem os
valores dos equipamentos! Alguns se assustam com os preços e se
perguntam como um amplificador de potência pode chegar a custar digamos
US$ 40.000,00 ou mais!? Outros, dizem que, valores acima de tanto não vão
pagar! É uma escolha pessoal que poderá limitar
o objetivo
final, dependendo da situação financeira de cada um.
Acontece
que pode existir muito know-how e tecnologia envolvidos nos equipamentos
de áudio High-End, que a vã filosofia não pode nem imaginar e,
os fabricantes não querem dar isto de mão beijada. É como se estivéssemos
comparando um Mercedes com um Fusquinha: é claro que a diferenciação
de qualidade vai se refletir no preço! Assim sendo, se tomarmos um
amplificador que custa uns US$ 1000,00 e outro que custa uns US$
3000,00, a qualidade sonora de ambos deverá ser, com alta
probabilidade, muito diferente, de forma que o mais caro deverá ser,
via de regra, melhor. Em outras palavras, preço de equipamento é
documento sim senhor! Você não imagina que, com uns US$ 10.000,00,
conseguirá o melhor equipamento do mundo!? Ou imagina? Se estiver com
esta convicção posso lhe informar que você já está em um galho do
pinheiro! Infelizmente, as coisas não são tão simples assim! Só para
vocês terem uma idéia, a revista AUDIO alemã equipou uma sala
com a melhor aparelhagem existente hoje no mercado e fez um tratamento
acústico de primeira. Devem ter desembolsados alguns milhões de dólares
neste intento. É muito dinheiro, não acham? Vocês até
podem se perguntar se esta sala soa mesmo muito diferente das outras, ou
se qualquer pessoa poderia perceber uma grande diferença? Minhas experiências
e audições por aí, dizem que sim. Todos nós percebemos as diferenças
entre um equipamento de 10.000,00 dólares e um outro de 200.000,00, ou
de 300.000,00. Claro que estou pressupondo aqui que, nestes sistemas,
tudo esteja corretamente acertado.
Onde quero chegar é de que o valor do
equipamento e do sistema é, sem dúvida, um parâmetro de comparação.
Por exemplo, meu sistema tem um valor de US$ 47.000,00 e soa muito bem,
hoje já está em US$ 73.000,00. Porém não vou me comparar com alguém
que tenha um sistema de US$ 100.000,00! Este mais caro poderia até soar
pior em um certo momento, devido a algum desajuste na sala ou na elétrica,
ou por causa de algum outro aspecto, mas se estiver com as mesmas
premissas bem atendidas, o sistema de maior valor, via de regra, deverá soar
melhor! Não adianta! Não existe milagre! A indústria de equipamentos,
de forma geral, sabe o que faz. Se alguém está procurando um
equipamento no valor de digamos US$ 1.000,00,
mas espera que soe como um que custa digamos US$ 10.000,00, pode
“tirar o cavalinho da chuva”! Infelizmente um equipamento assim não
existe! A indústria, como um todo, não permitiria que alguém fizesse
isso! Não dá, não! Não tape os olhos com a peneira!
Só
existe um senão em todo este enfoque: o tempo! Por exemplo, um
amplificador que há cinco anos atrás custava US$ 1.000,00 não pode
ser comparado com um outro de mesmo preço, existente hoje no mercado,
pois provavelmente o mais novo deverá soar muito melhor, em parte devido
a forte tendência de queda de preços no High End internacional! Depende muito
da tecnologia empregada! Na área digital, as diferenças são muito
marcantes, devido ao rápido avanço das novas tecnologias. Portanto,
uma forma de se definir o nível sonoro e de imagem de um equipamento, e mesmo de
um sistema, é levarmos em conta o valor total deste sistema e a época em
que foi efetuada a sua compra! Só com estes dois parâmetros já poderíamos
avaliar o que a pessoa tem! E isto não seria um demérito não! Cada um escolhe o que quer e se coloca no pinheiro aonde quer, ou
melhor, aonde pode! O mais importante, na verdade, é sabermos onde
estamos e para onde queremos ir. O topo do pinheiro, lá em cima, é privilégio
de poucos, como espero ter
mostrado. Agora, vocês dirão: mas é tão rígido assim? Por acaso não
existe alguma tolerância de preço, para essa qualidade sonora?
Evidentemente que sim! Existem faixas de preço para uma mesma
quantidade de pontos na qualidade sonora. Vejam as pontuações destas
revistas, entre outras. Eu até já bolei uma regrinha particular para a
compra de algum equipamento! Mas isso fica para uma próxima vez!
Conclusão
Mostramos aqui os três primeiros
passos que deveríamos dar, para podermos caminhar em direção a um nível
mais alto na reprodução do nosso som/imagem, ou seja, adquirir o
referencial do som “ao vivo”, adquirir um maior conhecimento sobre o
assunto (principalmente sobre os outros fatores envolvidos, que não os
equipamentos propriamente ditos) e, em terceiro lugar, levar em conta o
valor do nosso sistema, como um todo e sua data de aquisição.
No próximo artigo, falaremos, além
de outros temas, sobre a forma de combinar os aparelhos entre si.
Coloco meu e-mail à disposição
de vocês: jorgeknirsch@byknirsch.com.br
Até
a próxima e aquele abraço!!
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