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  Uma Entrevista com Jorge Knirsch

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 do
 
powerline Audiófilo lf-115
 
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  Veja os comentários de Fernando Sampaio (RJ) a respeito de fiação sólida e aterramento do neutro.
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O Áudio e o Pinheiro
1.º Parte

Áudio

 Jorge Knirsch

Introdução

           Título sugestivo, não é? Vocês imaginariam qual a relação entre os dois? Há muita semelhança entre a qualidade do áudio/vídeo e o pinheiro sim senhor, com certeza! Talvez muitos não acreditem e achem tudo isto muito estranho. Mas vocês já pensaram alguma vez a respeito? Talvez a maioria não tenha percebido que ambos são muito semelhantes entre si, principalmente na estrutura. Pois o pinheiro, como todos sabem, tem uma raiz, um caule ou tronco e, uma rama que vai se reduzindo ao chegar ao topo do pinheiro. Na rama existem galhos que saem do tronco e destes galhos saem novos galhos e estes são os galhos dos galhos!  Vou explicar: cada um de nós tem um sistema de som e de imagem, com várias particularidades e nuances. Mas é o resultado final da nossa reprodução que vai nos colocar inseridos em algum galho do pinheiro, ou seja, a nossa posição no pinheiro vai indicar o nível da qualidade da reprodução do som e da imagem que conquistamos e possuímos.
          O pinheiro, portanto, representa o mundo dos audiófilos, dos videófilos, dos amantes do áudio/vídeo, dos melômanos, dos amantes do High End, enfim de todos, sem fazer distinção de cor, credo ou raça, que gostam de som e de imagem. Falo aqui também do profissional de estúdios, para quem ouvir o resultado do seu trabalho é fundamental. Conforme o sistema de avaliação que tiver, estará colocado em algum galho do pinheiro.
         Sei que o termo audiófilo entre nós (e não tanto no primeiro mundo) tem caído em descrédito, mas aqui estou usando este termo de uma forma muito mais abrangente, no significado mais puro da palavra. Portanto audiófilo, aqui, é todo aquele, que possui de um micro-system até um sistema de som e imagem High-End e, é amante do áudio e da boa música! Muitos estão por aí, na verdade em todos os lugares, espalhados na ramagem verde, em algum galho do pinheiro e alguns estão lá no galho do galho (já quase perdidos e sem saída), bem firmes nas suas próprias verdades, crenças e convicções a respeito do som e da imagem! E, se vocês não sabem ainda, estes “bichos raros”, que somos nós todos, já fomos todos catalogados pelo nosso caro colega e amigo Alberto A. Vilardo, quando publicou aquele magistral e genial artigo, intitulado “O Audiófilo”. Ali ele enumerou alguns tipos marcantes dos amantes do som e da imagem. O incrível para mim é que este artigo tem se tornado cada dia mais atual! Por isto estou aqui a mencioná-lo. Todas as coisas se tornam antigas, mas este artigo parece que foi escrito no futuro, pois reflete uma realidade que, infelizmente, está crescendo entre nós no Brasil e creio que precisamos parar um pouco para refletir sobre os nossos posicionamentos pessoais. Vejo tanta discussão a respeito de tanto equipamento e de tanta coisa, mas parece que temos nos esquecido do essencial, do fundamental!
           Vou aqui rapidamente trazer os seis tipos de audiófilos que o Vilardo tão bem definiu, para que cada um de nós reflita e consiga se enxergar e se localizar em algum galho deste nosso pinheiro. O primeiro é o audiófilo técnico, ou seja, “aquele que lê praticamente todas as revistas especializadas do ramo” e por isso acaba se tornando um teórico, mas lhe falta a prática, pois via de regra não tem boas condições financeiras. “De modo geral, possui um sistema modesto. Defende determinadas marcas como um torcedor de futebol. Possui poucos discos e assiduamente participa de calorosos debates sobre áudio, sendo normalmente radical e um formador de opinião, com ascendência sobre os amigos próximos menos esclarecidos”.
         Em seguida, vem o audiófilo trocador, aquele que troca constantemente de equipamento, afirmando que “agora fez sua aquisição definitiva”. Mas, pouco tempo depois desta tal troca definitiva, descobre que algo já não está mais em ordem no seu som e lá vai ele trocar novamente algum aparelho pois, graças ao bom Deus, tem boa situação financeira! Esta é uma classe de audiófilos em franca expansão. Na minha opinião, é a classe que mais cresce atualmente e... também a mais perdida de todas! O interessante é que, via de regra, quanto mais dinheiro a pessoa tem, mais perdida fica! Não me entendam mal, não quero dizer que um bom equipamento não seja dispendioso.
         Mas, deixando os comentários de lado, prossigamos: em terceiro lugar, colocamos o audiófilo entendedor, ou seja, “aquele que gosta de ler as revistas especializadas e que costuma defender firmemente a opinião de determinados críticos”, mas que também não tem profundidade, pois se baseia numa prática bastante superficial. “Possui poucos discos, sendo a maioria os de teste ou os de referência das revistas, do tipo:” garrafa de champanha sendo aberta, mugido do boi da Etiópia, tiro de canhão do Senegal, helicóptero sobrevoando uma zona de combate em Moçambique “. Imaginem que o tal entendedor consegue ouvir, na casa dos amigos,” variações tímbrísticas do mugido do boi etíope “, as quais se tornam referencial para ele!

         Depois, temos o audiófilo visitador. É aquele que todo final de semana visita os amigos e palpita sobre todos os equipamentos, como se conhecesse bem todos eles, em qualquer combinação. Na verdade já ouviu algumas marcas, em certas configurações bem definidas, mas...generaliza!
         Outra espécie rara é o audiófilo sonhador. Aquele que “uma única vez escutou uma determinada marca na casa de um conhecido do tio de seu avô e nunca mais presenciou tamanha qualidade de áudio em lugar algum” e agora acha que aquele tal equipamento (de qualidade talvez até duvidosa e que ele não consegue adquirir) realizará todos os seus sonhos!
         E, por último, vem o audiófilo antiquado, que diz que só o antigo é o melhor (incluídos aí ficam os audiófilos valvulados). Ele já prejulgou o novo, sem ter feito uma avaliação mais apurada...

           Todos nós temos um pouco de cada um desses tipos, em maior ou menor grau. E, por conseqüência, nos encontramos em algum galho do pinheiro, entre o topo e a raiz...   ...muitas vezes simplesmente perdidos! Para onde cada um está indo? E com que objetivo? E, o mais importante: o que fazer para se conseguir subir em direção ao topo do pinheiro?

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O Topo de Pinheiro 

           Voltando ao nosso assunto, pergunto: “qual é a sua”? Se o seu objetivo é apenas ouvir música, fique onde está! Isso você já está fazendo, tudo bem! A rama do pinheiro, lá em baixo, tem lugar para todo mundo! Ela é larga e grande! Com certeza há um galho que serve para você e suas exigências. Acomode-se e fique tranqüilo, escutando sua música. E se você ainda disser que não tem ouvido para mais, é isso mesmo! Você achou o seu lugar e pronto!
          Porém... contudo ... todavia... entretanto, se você gosta de ouvir música ao vivo... em algum barzinho, ou quem sabe, melhor ainda, numa sala de concerto (em ambientes onde não se usa eletrônica), a coisa começa a mudar um pouco de figura! Se, em alguma época remota do seu passado, porventura, você tenha tocado ou, talvez, quiçá ainda toque, algum instrumento musical... aí então, com certeza, as suas exigências serão muito maiores!
         O topo do pinheiro representa este objetivo, que muitos de nós temos almejado, mas que poucos conseguem atingir (e muito poucos, na verdade): o anseio de se alcançar um som/imagem tão próximo do real, a ponto de ser confundido com aquele ao vivo, tocado na sala de concerto, ou ao ar livre, ou no estúdio onde o disco foi gravado. Seria, por exemplo, este violão que você ouviu no barzinho sendo reproduzido na sua sala, se materializando na sua frente, entre as caixas! Ou então o primeiro violino, ali na orquestra, onde você conseguiu um assento bem próximo, sendo reproduzido com toda aquela textura como se fosse ao vivo. Este é o topo onde todos nós (imagino eu) queremos chegar! É o nosso objetivo! E aqueles que escutam música ao vivo regularmente, sem nenhuma eletrônica, sabem quão distantes estamos lá do topo do pinheiro, tão estreito, afunilado e tão difícil de ser atingido!                               

O Nosso Objetivo

           Em primeiro lugar, é fundamental que você defina qual o nível de reprodução que pretenderá atingir. Você até pode querer manter a sua decisão em confidência, uma vez que esta é uma escolha bastante pessoal. Pergunto: você saberia explanar para você mesmo, agora e com clareza o nível que almeja alcançar aí no seu sistema de som/imagem? Ou você quer continuar a ser um  dos seis tipos de audiófilos, definidos pelo Vilardo?  Provavelmente você não poderá responder a esta pergunta adequadamente, se não conhecer música ao vivo! Sem o referencial do “ao vivo” você não conseguiria nem “se enxergar”, pois não seria capaz de discernir o local em que se encontra hoje!
           Creio que, se tivermos um referencial bem claro de como soam as notas, os acordes com seus harmônicos, a partir dos instrumentos tocados ao vivo, sem a interferência de eletrônica alguma, poderemos trazer o nosso som para o mais perto possível do real, detectando e eliminando as distorções, reflexões, interferências e etc. Em outras palavras, precisamos elaborar formas de aprimorar nossa capacidade de audição. E, ao contrário do que alguns pensam, podemos desenvolver a nossa capacidade de audição e aperfeiçoá-la, pela aprendizagem. Para isso audições de musica ao vivo, rotineiramente, por exemplo, toda a semana é uma excelente escola! Deveríamos, portanto, elaborar um plano de ação para conhecermos profundamente o som “ao vivo”, para que tenhamos um referencial fidedigno, que funcionará como uma verdadeira bússola a nortear o nosso caminho e a treinar os nossos ouvidos! E este caminho, como quero lhes mostrar é bem estreito! Muito poucos o acharão!
           Tome todo o tempo necessário para fazer isso. E leva tempo mesmo. Não é um aprendizado rápido. Ao contrário é lento. Percebo que, na verdade, muito poucos o fazem, pois a maioria não se permite tempo de qualidade para escutar música ao vivo, a arte mais divina que o homem conhece. O serviço e o excesso de trabalho não nos deixam ir regularmente ao teatro ou ao concerto. Mas penso que nós, que adotamos o áudio por profissão e somos apaixonados por ele, deveríamos ter por obrigação ouvir a música ao vivo todas as semanas. Levaríamos um choque, reconhecendo onde nos encontramos na rama do pinheiro, ao descobrir o nível de reprodução do nosso sistema! Seria assustador, pois a distância existente entre a nossa posição ali no galho e o topo do pinheiro nos pareceria enorme! Nós nos veríamos provavelmente na parte de baixo da ramagem, talvez com sorte não tão perto da raiz... Pior, a maioria de nós não tem consciência do seu fraco nível de reprodução e nem imagina aonde se encontra! A maioria está perdida!!
           O objetivo deste artigo é trazer uma contribuição e uma reflexão efetiva, para que possamos caminhar pelo tronco do pinheiro, rumo ao topo, pelo caminho mais curto, otimizando o nosso sistema da melhor forma possível ao menor custo. Vamos evitar aqueles galhos que muitos pensam que são atalhos, caminhos mais curtos, mas na verdade não o são e, avancemos um pouco mais em direção ao topo! Chegar lá, por outro lado, me parece de fato muita pretensão, quase uma ilusão, uma verdadeira utopia, pois no fundo este é um projeto muito caro e muito difícil de ser atingido, como veremos! Mas é claro que, quanto mais próximos estivermos do topo, melhor será nosso sistema e mais nos agradará ouvir música e ver a imagem que conquistamos.

Os Primeiros Passos

           Antes propriamente de começar, quero fazer três colocações que acho muito importantes, mas também polêmicas. Na verdade o primeiro passo nós já vimos que é escutar música ao vivo conhecendo cada instrumento em natura com suas características e seus timbres.
           Quanto à reprodução, o segundo aspecto é adquirirmos o máximo de conhecimento e informações possíveis sobre esse assunto. Precisamos conhecer todos os parâmetros que atuam na reprodução. Pela ordem de importância, quanto à influência que exercem sobre o som/imagem, temos: a acústica (a sala: o ambiente faz a música), a energia elétrica, os equipamentos, o aterramento, as vibrações e, finalmente, os acessórios. A experiência nos tem mostrado que estes parâmetros exercem influência sobre o som/imagem nesta ordem. Acontece que as revistas especializadas via de regra nos proporcionam conhecimentos apenas a respeito dos equipamentos em si e o fazem de forma tão subjetiva, que ficamos sem elementos para comparar uns com os outros. Temos procurado apresentar, entre outros, artigos a respeito de acústica, energia elétrica, aterramento e outros assuntos correlatos muito importantes. Estamos escrevendo artigos a respeito de sistemas anti-vibratórios que deverão sair em futuro próximo. Várias revistas internacionais desenvolveram também uma metodologia de avaliação de equipamentos, com a intenção de comparar um aparelho com o outro, com o objetivo de orientar cada um de nós para uma possível compra. Estas revistas são muito úteis para quem quer comprar equipamentos, pois permitem montar um bom HT, na faixa de preço escolhida e pretendida.
        Nós, por exemplo, assinamos várias revistas internacionais,entre elas, algumas  alemãs, americanas e inglesas para nos auxiliar na pesquisa por equipamentos. As revistas alemãs são interessantes porque dão notas numéricas, para a qualidade sonora dos equipamentos, o que nos permite fazer comparações diretas e um pouco mais objetivas entre os aparelhos.
         O terceiro aspecto que eu gostaria de comentar, é com relação ao valor dos equipamentos, ou melhor, com relação ao valor do sistema como um todo. Vejo que todos discutem os valores dos equipamentos! Alguns se assustam com os preços e se perguntam como um amplificador de potência pode chegar a custar digamos US$ 40.000,00 ou mais!? Outros, dizem que, valores acima de tanto não vão pagar! É uma escolha pessoal que poderá limitar  o objetivo final, dependendo da situação financeira de cada um.
         Acontece que pode existir muito know-how e tecnologia envolvidos nos equipamentos de áudio High-End, que a vã filosofia não pode nem imaginar e, os fabricantes não querem dar isto de mão beijada. É como se estivéssemos comparando um Mercedes com um Fusquinha: é claro que a diferenciação de qualidade vai se refletir no preço! Assim sendo, se tomarmos um amplificador que custa uns US$ 1000,00 e outro que custa uns US$ 3000,00, a qualidade sonora de ambos deverá ser, com alta probabilidade, muito diferente, de forma que o mais caro deverá ser, via de regra, melhor. Em outras palavras, preço de equipamento é documento sim senhor! Você não imagina que, com uns US$ 10.000,00, conseguirá o melhor equipamento do mundo!? Ou imagina? Se estiver com esta convicção posso lhe informar que você já está em um galho do pinheiro! Infelizmente, as coisas não são tão simples assim! Só para vocês terem uma idéia, a revista AUDIO alemã equipou uma sala com a melhor aparelhagem existente hoje no mercado e fez um tratamento acústico de primeira. Devem ter desembolsados alguns milhões de dólares neste intento. É muito  dinheiro, não acham? Vocês até podem se perguntar se esta sala soa mesmo muito diferente das outras, ou se qualquer pessoa poderia perceber uma grande diferença? Minhas experiências e audições por aí, dizem que sim. Todos nós percebemos as diferenças entre um equipamento de 10.000,00 dólares e um outro de 200.000,00, ou de 300.000,00. Claro que estou pressupondo aqui que, nestes sistemas, tudo esteja corretamente acertado.

           Onde quero chegar é de que o valor do equipamento e do sistema é, sem dúvida, um parâmetro de comparação. Por exemplo, meu sistema tem um valor de US$ 47.000,00 e soa muito bem, hoje já está em US$ 73.000,00. Porém não vou me comparar com alguém que tenha um sistema de US$ 100.000,00! Este mais caro poderia até soar pior em um certo momento, devido a algum desajuste na sala ou na elétrica, ou por causa de algum outro aspecto, mas se estiver com as mesmas premissas bem atendidas, o sistema de maior valor, via de regra, deverá soar melhor! Não adianta! Não existe milagre! A indústria de equipamentos, de forma geral, sabe o que faz. Se alguém está procurando um equipamento no valor de digamos US$ 1.000,00, mas espera que soe como um que custa digamos US$ 10.000,00, pode “tirar o cavalinho da chuva”! Infelizmente um equipamento assim não existe! A indústria, como um todo, não permitiria que alguém fizesse isso! Não dá, não! Não tape os olhos com a peneira!
         Só existe um senão em todo este enfoque: o tempo! Por exemplo, um amplificador que há cinco anos atrás custava US$ 1.000,00 não pode ser comparado com um outro de mesmo preço, existente hoje no mercado, pois provavelmente o mais novo deverá soar muito melhor, em parte devido a forte tendência de queda de preços no High End internacional! Depende muito da tecnologia empregada! Na área digital, as diferenças são muito marcantes, devido ao rápido avanço das novas tecnologias. Portanto, uma forma de se definir o nível sonoro e de imagem de um equipamento, e mesmo de um sistema, é levarmos em conta o valor total deste sistema e a época em que foi efetuada a sua compra! Só com estes dois parâmetros já poderíamos avaliar o que a pessoa tem! E isto não seria um demérito não! Cada um escolhe o que quer e se coloca no pinheiro aonde quer, ou melhor, aonde pode! O mais importante, na verdade, é sabermos onde estamos e para onde queremos ir.  O topo do pinheiro, lá em cima, é privilégio de poucos, como espero ter mostrado. Agora, vocês dirão: mas é tão rígido assim? Por acaso não existe alguma tolerância de preço, para essa qualidade sonora? Evidentemente que sim! Existem faixas de preço para uma mesma quantidade de pontos na qualidade sonora. Vejam as pontuações destas revistas, entre outras. Eu até já bolei uma regrinha particular para a compra de algum equipamento! Mas isso fica para uma próxima vez!

Conclusão

           Mostramos aqui os três primeiros passos que deveríamos dar, para podermos caminhar em direção a um nível mais alto na reprodução do nosso som/imagem, ou seja, adquirir o referencial do som “ao vivo”, adquirir um maior conhecimento sobre o assunto (principalmente sobre os outros fatores envolvidos, que não os equipamentos propriamente ditos) e, em terceiro lugar, levar em conta o valor do nosso sistema, como um todo e sua data de aquisição.
           No próximo artigo, falaremos, além de outros temas, sobre a forma de combinar os aparelhos entre si.
           Coloco meu e-mail à disposição de vocês: jorgeknirsch@byknirsch.com.br  

 Até a próxima e aquele abraço!!

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