Número 381
Nosso Segundo Sistema
Equipamentos e Cabos
Jorge
Knirsch
jorgeknirsch@byknirsch.com.br
Introdução
Temos um segundo sistema, na nossa sala de estar. Esta sala é somente parcialmente tratada,
faltando o
mais importante tratamento acústico, que é o dos graves, e isto, de propósito, com o objetivo de oferecer um contraste auditivo com
o som do nosso
laboratório de acústica e áudio, que se localiza no andar de baixo da casa.
Neste segundo sistema, o
cd-player é um Sony
XA5400ES, mencionado por muito tempo nas listas da revista americana stereophile. O pré é o
Lineamplifier Excell III, que construímos a partir de kits DIY, do Erno Borbely,
da Alemanha. Este excelente pré amplificador estava no laboratório, mas foi
substituído por um Mark Levinson nº 326S. A interligação, entre o cd-player e o
pré, é realizada com um cabo de nossa fabricação, o TOP Wonder Plus XLR. O
amplificador é o de entrada, da Anthem, o MCA 20. O cabo de
interligação, entre o pré e o power, é o cabo de entrada TOP Wonder XLR. As caixas
acústicas são as Revel Performa3 F206, que estão interligadas ao power
pelos cabos
TOP Wonder Excelence, também de nossa fabricação.
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Uma Experiência Interessante
Como
as caixas acústicas ficaram finalmente amaciadas, assim como o cd-player, que
acabou de receber um novo leitor ótico, o
KHM-313cab, resolvemos otimizar a reprodução sonora desse sistema, realizando
alguns up grades que, por sinal, fizeram uma boa diferença! Em primeiro lugar,
colocamos três spikes embaixo do cd-player e, em seguida, fomos ouvir.
Como previsto, a reprodução dos agudos melhorou, ficando mais detalhada
e com maior extensão, porém percebemos que poderia crescer ainda mais
um pouco. Na seqüência, então, decidimos colocar mais três spikes debaixo da fonte de alimentação,
que é separada do pré amplificador, e o
resultado foi na mesma direção, ou seja, houve uma melhora na reprodução dos
agudos, também com maior extensão e detalhamento.
Como as caixas acústicas estavam,
simplesmente, no
chão, sem os spikes colocados, resolvemos primeiro colocar, no chão, as bandejas
Bandstand
pequenas, de nossa fabricação, que têm
7cm de altura e, sobre as pedras das bandejas, os spikes das caixas,
com o comprimento máximo permitido, apoiando as Revel. Para nossa surpresa, o resultado não foi o esperado, ou
seja, não houve uma melhora nos agudos, mas sim nos
graves! Houve um aumento no detalhamento dos graves, com um discernimento
maior entre as notas baixas, algo muito agradável de se ouvir. Evidentemente,
houve também um recuo dos agudos. E a física envolvida é tão complexa, que fica
muito difícil achar, de forma simplista, uma explicação para este
ocorrido. Vejam o
Audiophile News 160.
(Vale contra o chão também) Sabíamos que uma maneira, de voltar a
obter o
equilíbrio tonal, seria diminuir a distância entre a caixa e o chão.
Então, reduzimos a altura dos spikes e, de fato, voltamos a ter o
equilíbrio tonal desejado, agora com um detalhamento muito maior.
Mesmo
otimizando este segundo sistema, a diferença do som, que obtivemos, com o
do laboratório ainda
permanece muito grande. Queremos reafirmar que o laboratório está à disposição para quem desejar
conferir. É só agendar conosco. Vejam como efetuar o agendamento no
Fale Conosco.
Ótimas audições a todos! Aquele abraço! E até a
próxima!
Bandejas Antirressonantes Bandstand
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